sábado, 13 de setembro de 2008

If it would make sense, it wouldn't be love...

Após um fim de semana atribulado, em que o hospital foi a minha última morada, volto a Lisboa, à rotina, à preparação para as aulas e aos almoços com as amigas. Sim, aos almoços verdadeiros. Para quem não soube, estive a fazer uma dieta "Lev". Com o desgaste do meu estômago, tive que a abandonar, mas não por completo. Estou agora mesmo a tomar o meu saboroso cacau matinal. Agora modera-se a dieta. No natal estou magra. Hihihi.
Terminando este ponto, agradeço eternamente à Meri por tudo. (Sei que ainda estou a dever o sushi, não me esqueci ).
Voltando aos sentimentos, admito que não ando a bater bem da tola. Acredito sim que isto me passa em dois tempos, espero. Anseio arduamente que isso aconteça. Penso diversas vezes no porquê de tudo isto que sinto. Descubro que não tem sentido. Será que é amor? Que azar. Sempre pela pessoa errada.
(No próximo post espero já estar a falar de um novo romance, o que significa que ultrapassei este triste conhecimento)
O mais fácil já está feito: o acreditar que não é bom, que só me vai trazer desgostos. Disso é o que menos preciso hoje em dia. Já me chegam as minhas obrigatórias desilusões. Amores posso evitá-los. Pelo menos os amores que desde à partida estão errados.
Precisava mesmo era de um certo, o que com a apresentação dos factos actuais, não me parece que seja um acontecimento previsível. De qualquer maneira continuo aqui à tua espera.
Ou então à "tua" espera D.
Realmente, "If it would make sense, it wouldn't be love".

Inês, existem coisas muito melhores e coisas muito piores. Tens que te agarrar às boas e melhorar as más. Nada é perfeito, muito menos o amor. Muito menos as amizades. Até a família mais perfeita tem os seus defeitos. Apenas eu sou perfeita e isso não se discute. Hihi.


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