Ao pensar na minha possível ida ao cinema, dei comigo a agir, já de uma forma natural, contra os meus princípios e objectivos de vida. Graças à influência da internet, nos dias que passam, já nem para ver as horas dos cinemas compro o jornal!
Mas...
...Tal como penso que o telejornal deve passar a ser apresentado de uma forma mais dinâmica, também as edições dos jornais mais lidos deveriam passar a existir electrónicas.
O apresentador do telejornal encontra-se sentado pois os portugueses tinham o hábito de permanecer toda a hora de jantar sentados à mesa em frente à televisão, de forma a ouvir as notícias. Hoje em dia, já não existindo esse hábito, torna-se inútil estar um apresentador sentado numa mesa enquanto poderia tornar os momentos informativos do dia muitos mais interessantes, dinamizando a coisa. Digam-me lá quantos de vocês é que ainda se mantém em frente à TV toda a Santa hora telejornalística? Dúvido que alguém se acuse.
Assim, passo a abordar os jornais electrónicos. Se para muitos, o sair de casa para ir tomar o café e ler o jornal já não é um hábito (a proibição de fumar em locais públicos também não o encoraja) e, visto que os cidadãos citadinos (principalmente esses) não conseguem encontrar tempo para o fazer, não seria razoável passar a vender também uma versão electrónica dos jornais diários? Chegar ao escritório e receber o jornal, pago mensalmente, via e-mail, um e-newspapper ou lá como se chamaria, visto que o papper não faz assim muito sentido. E não seria esta mudança muito mais ambientalista e ecológica? Sejamos práticos...
De qualquer maneira, se precisarem aqui fica.
Já agora espreitem a Encosta dos Curiosos. Blog interessante que encontrei à uns tempos e que tenho vindo a acompanhar. Além disso, ao ler alguns posts já com alguns meses, verifiquei que também se interessaram pela situação de Myanmar, tal como eu.
Beijinhos e até logo.
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