Só para terem uma noção da gravidade da situação...
(Foto: Reuters)
domingo, 30 de setembro de 2007
Myanmar
Para quem tiver paciência, um tema interessante a conhecer. Não temos os Trovante a cantar músicas de paz, mas podemos reflectir sobre o assunto.
Aung San Suu Kyi vai continuar presa
A junta militar que governa Myanmar prorrogou, hoje, a detenção da líder do movimento pró-democracia Aung San Suu Kyi, por mais um ano, anunciou fonte birmanesa que pediu o anonimato. Cerca de 200 apoiantes de Aung San Suu Kyi tinham-se concentrada junto da residência da líder da oposição na esperança de que hoje fosse libertada.
Desde que começou a luta pela democracia em 1988, Suu Kyi foi detida três vezes. Nos últimos 17 anos, cumpriu mais de 10 anos de prisão domiciliária. Em 1991 Aung San Suu Kyi venceu o Prémio Nobel da Paz.Apesar de não haver declarações oficiais sobre a prorrogação, a junta militar no poder tem alegado que a libertação da líder da oposição constitui uma ameaça à ordem pública.Os cerca de 200 apoiantes que esperavam junto à casa de Suu Kyi deixaram o local calmamente depois da polícia ter comunicado que não haveria libertação.Contudo, as expectativas eram muito grandes, depois de a Nobel da Paz ter recebido recentemente a visita de um diplomata estrangeiro, funcionáro das Nações Unidas, o que não acontecia há mais de dois anos.
Luta pela democracia
República independente desde 1948, Myanmar é governada com pulso de ferro por uma Junta Militar, há 45 anos. No poder em 1962, com um golpe militar, os generais assumem os destinos do país (ainda com a designação Birmânia). Ne Win inaugura o que classifica como “a via birmanesa para o socialismo” – nacionaliza a economia, cria um Estado unipartidário e extingue a imprensa independente. Está instalada a ditadura. Aung San Suu Kyi é a face visível da oposição ao regime, desde o final dos anos 80, quando a população acorda de um estado letárgico de 26 anos, desde o início da ditadura de Ne Win. Quase 30 anos depois do golpe militar de 62, o general convertera um dos países mais prósperos da Ásia num dos mais pobres do Mundo. Nas universidades, começam os primeiros protestos pró-democracia, detonados pela degradação da economia. Agosto de 1988 fica registado na História, com centenas de estudantes a morrer às mãos da repressão militar contra as manifestações, em Rangun. Conscientes da febre revolucionária que se vive no país, os generais convocam eleições livres, mas sem imaginar a dramática derrota que esperava o regime: A Liga Nacional pela Democracia (LND) conquista 396 dos 485 assentos parlamentares. Ainda assim, os militares negam-se a transferir o Governo. A Junta Militar permanece, ilegalmente, no poder. É redigida uma nova Constituição e os deputados eleitos da LND constituem um Governo no exílio. Em 1989, a Junta adopta a designação de Myanmar, em vez de Birmânia.Em 1991, Aung San Suu Kyi, líder da LND, símbolo internacional da resistência pacífica e filha do general Aung San – herói da independência - recebe o Nobel da Paz, sob prisão domiciliária que se prolonga até à actualidade. Em 2006, é pela primeira vez permitido o contacto internacional de Suu Kyi, numa entrevista com o enviado especial das Nações Unidas. “A revolução de açafrão” Os protestos começaram em Agosto deste ano, num movimento contras as duras medidas económicas impostas pelo regime – que eleva em 500 por cento o preço dos combustíveis (petróleo e gás). Centenas de activistas são presos. Em Pakokku, um grupo de monges sai às ruas reclamando democracia, recebendo como resposta a agressão do Exército (em Myanmar, os monges - cerca de 400 mil - são tradicionalmente venerados, pelo que a sua participação nos protestos tem um peso significativo).O gesto do regime indigna religiosos e população civil. É exigido ao Governo um pedido de desculpas mas, findo o prazo dado para o efeito, os monges saem às ruas, apoiados por milhares de civis. A cor das suas túnicas apelida a revolução que encabeçam de “revolução de açafrão”. Com o passar dos dias, as marchas de protesto budistas ganham politização, com elementos da Liga Nacional pela Democracia entre os manifestantes. Entre 50 a cem mil pessoas saem às ruas de Rangun. O Exército ameaça recorrer à força. Monges e população resistem, desafiando o regime repressivo de mais de quatro décadas.
República independente desde 1948, Myanmar é governada com pulso de ferro por uma Junta Militar, há 45 anos. No poder em 1962, com um golpe militar, os generais assumem os destinos do país (ainda com a designação Birmânia). Ne Win inaugura o que classifica como “a via birmanesa para o socialismo” – nacionaliza a economia, cria um Estado unipartidário e extingue a imprensa independente. Está instalada a ditadura. Aung San Suu Kyi é a face visível da oposição ao regime, desde o final dos anos 80, quando a população acorda de um estado letárgico de 26 anos, desde o início da ditadura de Ne Win. Quase 30 anos depois do golpe militar de 62, o general convertera um dos países mais prósperos da Ásia num dos mais pobres do Mundo. Nas universidades, começam os primeiros protestos pró-democracia, detonados pela degradação da economia. Agosto de 1988 fica registado na História, com centenas de estudantes a morrer às mãos da repressão militar contra as manifestações, em Rangun. Conscientes da febre revolucionária que se vive no país, os generais convocam eleições livres, mas sem imaginar a dramática derrota que esperava o regime: A Liga Nacional pela Democracia (LND) conquista 396 dos 485 assentos parlamentares. Ainda assim, os militares negam-se a transferir o Governo. A Junta Militar permanece, ilegalmente, no poder. É redigida uma nova Constituição e os deputados eleitos da LND constituem um Governo no exílio. Em 1989, a Junta adopta a designação de Myanmar, em vez de Birmânia.Em 1991, Aung San Suu Kyi, líder da LND, símbolo internacional da resistência pacífica e filha do general Aung San – herói da independência - recebe o Nobel da Paz, sob prisão domiciliária que se prolonga até à actualidade. Em 2006, é pela primeira vez permitido o contacto internacional de Suu Kyi, numa entrevista com o enviado especial das Nações Unidas. “A revolução de açafrão” Os protestos começaram em Agosto deste ano, num movimento contras as duras medidas económicas impostas pelo regime – que eleva em 500 por cento o preço dos combustíveis (petróleo e gás). Centenas de activistas são presos. Em Pakokku, um grupo de monges sai às ruas reclamando democracia, recebendo como resposta a agressão do Exército (em Myanmar, os monges - cerca de 400 mil - são tradicionalmente venerados, pelo que a sua participação nos protestos tem um peso significativo).O gesto do regime indigna religiosos e população civil. É exigido ao Governo um pedido de desculpas mas, findo o prazo dado para o efeito, os monges saem às ruas, apoiados por milhares de civis. A cor das suas túnicas apelida a revolução que encabeçam de “revolução de açafrão”. Com o passar dos dias, as marchas de protesto budistas ganham politização, com elementos da Liga Nacional pela Democracia entre os manifestantes. Entre 50 a cem mil pessoas saem às ruas de Rangun. O Exército ameaça recorrer à força. Monges e população resistem, desafiando o regime repressivo de mais de quatro décadas.
ONU reage a crise em Myanmar
Reunião do Conselho de Segurança e envio de emissário especial
Face ao ataque das forças de segurança aos monges e civis que se manifestam em Myanmar, o Conselho de Segurança das Nações Unidas deciciu reunir de emergência. Nessa reunião estará o emissário especial do secretário-geral, que fará um resumo dos dados que tem sobre a situação, antes de partir para aquele país asiático.O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, decidiu, hoje, enviar com carácter de urgência um emissário especial para Myanmar. Ibrahim Gambari vai partir para a região e entrará em Myanmar logo que seja despachado favoravelmente o pedido de visto entretanto emitido. "Ele vai apelar às autoridades do país para que cooperem em pleno com esta missão a fim de concretizar a vontade da ONU em ajudar no processo de reconciliação nacional através do diálogo", disse Marie Okabe, porta-voz do secretário-geral.Além do envio de Gambari, Ban Ki-moon reiterou o apelo à Junta Militar para que a crise seja resolvida de forma pacífica. "Tendo em conta as informações de que foi utilizada força, e que houve detenções e violência, o secretário-geral apela novamente às autoridades para que se contenham ao máximo na reacção às manifestações pacíficas, já que esses actos podem comprometer as perspectivas de paz, de prosperidade e estabilidade em Myanmar", disse em comunicado.Reunião emergência Conselho de SegurançaO enviado especial Ibrahim Gambari foi também chamado a estar presente na reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, convocada para esta tarde. O diplomata deverá relatar todos os dados que já obteve sobre a crise naquele país asiático. O Conselho de Segurança deverá também analisar o pedido dos EUA e dos 27 países membros da União Europeia para que sejam votadas sanções e a condenação da violência contra os civis e os monges por parte da Junta Militar que governa o país. Contudo, o Conselho tem estado dividido sobre o a actuação relativa a Myanmarjá que a China e a Rússia vetaram, em Janeiro passado, uma resolução que ordenava ao Governo que parasse a perseguição a grupos de oposição e que tomasse passos concretos no sentido de um verdadeiro regime democrático.Represão dos manifestantesA Junta Militar disse, hoje, num comunicado via televisão e rádio, que uma pessoa morreu e três ficaram feridas durante a acção policial para travar as manifestações em Rangun. A Junta acrescentou que tinha sido usada "força mínima" e que a decisão só foi tomada porque alguns manifestantes tinham tentado tirar as armas aos polícias. Mas grupos dissidentes, incluindo jornalistas que se exilaram na Tailândia, disseram que tinham informações sobre a morte de pelo menos cinco pessoas, entre as quais alguns monges. As mesmas fontes dizem que um grupo de 300 pessoas, entre civis e religiosos, foram detidos por não acatar a ordem para ficarem em casa. Os presos foram obrigados a entrar em carrinhas militares, segundo as testemunhas ouvidas pela agência notíciosa Associated Press.
Reunião do Conselho de Segurança e envio de emissário especial
Face ao ataque das forças de segurança aos monges e civis que se manifestam em Myanmar, o Conselho de Segurança das Nações Unidas deciciu reunir de emergência. Nessa reunião estará o emissário especial do secretário-geral, que fará um resumo dos dados que tem sobre a situação, antes de partir para aquele país asiático.O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, decidiu, hoje, enviar com carácter de urgência um emissário especial para Myanmar. Ibrahim Gambari vai partir para a região e entrará em Myanmar logo que seja despachado favoravelmente o pedido de visto entretanto emitido. "Ele vai apelar às autoridades do país para que cooperem em pleno com esta missão a fim de concretizar a vontade da ONU em ajudar no processo de reconciliação nacional através do diálogo", disse Marie Okabe, porta-voz do secretário-geral.Além do envio de Gambari, Ban Ki-moon reiterou o apelo à Junta Militar para que a crise seja resolvida de forma pacífica. "Tendo em conta as informações de que foi utilizada força, e que houve detenções e violência, o secretário-geral apela novamente às autoridades para que se contenham ao máximo na reacção às manifestações pacíficas, já que esses actos podem comprometer as perspectivas de paz, de prosperidade e estabilidade em Myanmar", disse em comunicado.Reunião emergência Conselho de SegurançaO enviado especial Ibrahim Gambari foi também chamado a estar presente na reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, convocada para esta tarde. O diplomata deverá relatar todos os dados que já obteve sobre a crise naquele país asiático. O Conselho de Segurança deverá também analisar o pedido dos EUA e dos 27 países membros da União Europeia para que sejam votadas sanções e a condenação da violência contra os civis e os monges por parte da Junta Militar que governa o país. Contudo, o Conselho tem estado dividido sobre o a actuação relativa a Myanmarjá que a China e a Rússia vetaram, em Janeiro passado, uma resolução que ordenava ao Governo que parasse a perseguição a grupos de oposição e que tomasse passos concretos no sentido de um verdadeiro regime democrático.Represão dos manifestantesA Junta Militar disse, hoje, num comunicado via televisão e rádio, que uma pessoa morreu e três ficaram feridas durante a acção policial para travar as manifestações em Rangun. A Junta acrescentou que tinha sido usada "força mínima" e que a decisão só foi tomada porque alguns manifestantes tinham tentado tirar as armas aos polícias. Mas grupos dissidentes, incluindo jornalistas que se exilaram na Tailândia, disseram que tinham informações sobre a morte de pelo menos cinco pessoas, entre as quais alguns monges. As mesmas fontes dizem que um grupo de 300 pessoas, entre civis e religiosos, foram detidos por não acatar a ordem para ficarem em casa. Os presos foram obrigados a entrar em carrinhas militares, segundo as testemunhas ouvidas pela agência notíciosa Associated Press.
Ruas desertas em Myanmar
Enviado especial das Nações Unidas chegou hoje ao país
Em Myanmar, após doze dias de protestos pró-democracia, as ruas estão desertas. A junta militar que governa a antiga Birmânia isolou a principal cidade do país. O enviado especial das Nações Unidas chegou hoje ao país.Após três dias de violenta repressão dos protestos pró-democracia, as ruas de Yagun ficaram desertas. A junta militar que governa Myanmar cortou as ligações de Internet. Mais uma manobra para impedir que os protestos ganhem visibilidade. Lojas e centros comerciais receberam ordem para fechar portas e os principais mosteiros budistas estão cercados por veículos blindados. A maior cidade do país transformou-se numa zona de combate dominada pelo recolher obrigatório. Numa altura em que a comunidade internacional receia a repetição do massacre de 1988 que provocou mais de três mil mortos, o único sinal positivo é a chegada ao país do enviado especial das Nações Unidas, o diplomata nigeriano, Ibrahim Gambari. Mais de 10 dias de protestos provocaram pelo menos nove mortos. Um número divulgado pela junta militar que não convence a comunidade internacional.
Em Myanmar, após doze dias de protestos pró-democracia, as ruas estão desertas. A junta militar que governa a antiga Birmânia isolou a principal cidade do país. O enviado especial das Nações Unidas chegou hoje ao país.Após três dias de violenta repressão dos protestos pró-democracia, as ruas de Yagun ficaram desertas. A junta militar que governa Myanmar cortou as ligações de Internet. Mais uma manobra para impedir que os protestos ganhem visibilidade. Lojas e centros comerciais receberam ordem para fechar portas e os principais mosteiros budistas estão cercados por veículos blindados. A maior cidade do país transformou-se numa zona de combate dominada pelo recolher obrigatório. Numa altura em que a comunidade internacional receia a repetição do massacre de 1988 que provocou mais de três mil mortos, o único sinal positivo é a chegada ao país do enviado especial das Nações Unidas, o diplomata nigeriano, Ibrahim Gambari. Mais de 10 dias de protestos provocaram pelo menos nove mortos. Um número divulgado pela junta militar que não convence a comunidade internacional.
In Sic
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Tansas
Ontem a noite devia ter sido aprofundada... "Luxada?", "Tás no Lux?"... NÃO. Com muita pena.
Agora tou é ansiosa para te perceber, porque de momento estou totalmente à nora.
1 de Novembro, 20 Outubro, 12 Outubro, próxima 5ªfeira, amanhã, Hoje??? Tá feito. Vera, nada que enganar.
Até já.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
FRITANÇO
A fritar? Nada disso. Que noite. E groselha à mistura? Sorry.
Preciso de férias disto tudo.
One bag, two bags... Que queres? Também te adoro.
Hoje bairro? Parece que é uma hipótese. Até já.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Daniel Pearl... Um exemplo.
Cansada. Bem que queria ir dar uma volta para espairecer, mas não apareces. Sendo assim a cama é a melhor solução.
Amanhã a Nova espera a entrega dos papéis da matrícula e, sendo o último dia, não posso falhar. Ao menos o horário é do melhor. Nunca aulas às 6ªfeiras.
E as confusões que voltaram a esta mente controversa... Baralhação total. Nem sei para que lado me virar. Acho que não me viro e fica resolvido o caso.
O filme ontem foi do melhor. "Um coração poderoso". Brilhante. Então para quem gosta de reportagem de guerra. Aprovadíssimo. Daniel Pearl... Um exemplo corajoso a seguir.
Realço ainda a maravilhosa evolução de comunicações: "Queres um cartão? Não, quer dizer, sim." Acho que assim vamos lá.
Bem, agora está na hora de ver "O sabor da paixão". Durante todo o dia não deu um único filme de jeito, agora que me ia deitar é que começa um interessante.
Já agora, hoje tomei uma decisão em relação ao meu futuro... Comunicação estratégica. Diz que sim.
Beijinhos. Inté.
Gabo-te a coragem
Jornalismo é o meu futuro... Mas há certos tipos de jornalismo que envergonham a profissão.
Cambada de mentirosos e aldrabões.
"Foi sob o olhar atento de 650 convidados..." 650??? Que exagero.
"A igreja, decorada com margaridas brancas e antúrios encarnados, foi pequena para tanta gente." A Igreja estava toda ela de branco e verde, e havia espaço para outras tantas pessoas, sentadas.
"A missa cerimonial foi celebrada pelo Arcebispo de Braga, D.Eurico Dias Nogueira..." Onde, que eu não o vi lá? Santo o senhor que agora até o aproximam dos poderes divinos, de estar em mais que um lugar ao mesmo tempo, invisível.
Bem, agora espera-se por 4ª feira para ver os disparates que diz a Caras, que a Vip já conseguiu bem das suas.
És uma Santa Joaninha.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Nas palminhas
O casamento correu do melhor. Parabéns aos noivos. A festa foi de filme. Surpresa atrás de surpresa. Agora de volta à realidade. Amanhã matrículas, horários, bolsas, etc.
Em relação ao resto... Fica à espera
Em relação ao resto... Fica à espera
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
The Secret
Aquilo em que pensamos, os sentimentos que nos envolvem... são o nosso futuro!
É a lei da atracção. Atraímos aquilo que pensamos.
Se pensarmo que não conseguimos, se pensarmos que a nossa vida é má e que vai continuar a ser, então assim será!
Agora, se pensarmos que vamos estar cada vez melhor, evoluir, crescer, desenvolver... E que a felicidade virá ao nosso encontro... Então assim será.
O Universo corresponde-nos.
Eu consigo. E tu?
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Começa com o corte de cabelo... Acaba como?
Acabam as férias, as mudanças de humor, a Sofia agora acalma e volta a ser a espirituosa de sempre, com ataques por vezes e muitas paixões. Vamos lá ver é se consigo voltar ao mesmo... Assim como a Constança. Isso é que era. Divertido à brava. Sem chatices nem irritadices.
Começam as aulas 2f, antes disso ainda uma noitada, outra jantarada e ainda um casamentão, daqueles...
A menina querida e ingénua foi para o armário. Constança is back.
Comecemos pela noitada. Até amanhã.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Homens
Já agora alguém me consegue explicar como funciona a mente de um homem? Querem-nos simpáticas, divertidas, obedientes, respeitáveis, pouco inteligentes, minimamente bem sucedidas na vida (cozinha), corpos deslumbrantes, sem outros pretendentes, que os amigos nos gabem mas que nenhum se meta connosco, boas mães e donas de casa, fertéis, desportistas, bonitas, sempre com um sorriso na cara e, principalmente que desculpemos ou aceitemos sem comentários as suas infidelidades. A era da escravatura terminou, a emancipação já foi ultrapassada. Têm medo de uma mulher independente, bonita e bem sucedida. Quem tem medo compra um cão.
E ainda dizem que somos complicadas. Belas mentes as deles.
PS.Apenas constatei hoje uma realidade global, nada contra os homens ou algum em especial.
Três triste tigres
Umas vezes estamos na má onda, outras nem por isso. Umas alturas temos alguém a apoiar-nos, outras somos nós o apoio. Acho que as pessoas se sujeitam demais. Mas se não for dessa maneira também se torna difícil crescermos, evoluírmos. Hoje tentei ser o apoio. Triplo. Não sei se terei sido o melhor, mas tentei. Será egoísmo agora dizer que também preciso de ajuda?
A vida às vezes dá voltas...
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Criticar sem ser criticado é fácil
Muito gosta esta Oposição, seja ela qual for, de criticar. Eu não sou socialista, muito pelo contrário, mas valha-me Deus, deixem trabalhar o Governo. Todos erram, mas este até se tem conseguido aguentar frente à impiedosa Oposição, e manter pé firme a fim de implementar certas ideias que muitos outros governos apenas conseguiram prometer. Olhem para as finanças e para a nossa reputação a nível europeu a melhorar, e só depois falem.
E já agora, se conseguem todos fazer melhor, porque estão lá uns e não os outros? Convenhamos que criticar é fácil, fazer melhor é muito mais difícil. Alguém que se ache Super Homem que se acuse...
Ai que esta gentinha consegue tirar-me do sério!
domingo, 16 de setembro de 2007
Leve Beijo Triste
Teimoso subi
Ao cimo de mim
E no alto rasgei
E no alto rasgei
As voltas que dei
Sombra de mil sóis em glória
Cobrem todo o vale ao fundo
Dorme meu pequeno mundo
Como um barco vazio
P'las margens do rio
Desce o denso véu lilás
Desce em silêncio e paz
Manso e macio
Deixa que te leve
assim tão leve
Leve e que te beije meu anjo triste
Deixo-te o meu canto canção tão breve
Brando como tu amor pediste
Não fales calei
Assim fiquei
Sombra de mil sóis cansados
Crescendo como dedos finos
A embalar nossos destinos
Deixa que te leve assim tão leve
Leve e que te beije meu anjo triste
Deixo-te o meu canto canção tão breve
Brando como tu amor pediste.
Tal como a mulher espera o seu marinheiro no porto todo o amanhecer, também o mesmo marinheiro sonha com a sua Sereia. Agora explique-me cá uma coisa... Será melhor o amor de mulher ou de marinheiro? Digamos que simpatizo com a Sereia.
E o amor platónico por onde parará?
Demorou mas voltei
Uma ausência prolongada. Peço desculpa aos demais.
Resumindo... Jantar, concerto do José e noitada foi divertido à brava. Aquele homem é demais. Maria... faz-me um filho!
Vinda para Salvaterra, complicações em Benavente apesar da noitada ter sido muito, muito gira. Tiago e Cadório em revelações escandalosas. Mais tarde anunciarei (por imagens).
Barril. Acampamento. Trovoadas. Calorão. Noite e copos (nos outros, outros que já não têm idade para essas andanças). Barco e Missa. Muito calor. Almoçarada. Cansaço. De volta a casa.
Voltas? Promete que sim... Que eu prometo muito mais. Nº1.
E vais fazer falta... Nas minhas fotografias do casamento vou aparecer sentada na mesa, encalhada sem o meu date.
Quien ama con pasion no tiene outro cuidado. Cá te espero.
Beijinhos e até amanhã.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Eu acho que estou
Hoje estive num jantar.
Engraçado por sinal.
Um belo jantar. Um belo cozinheiro. Uma bela companhia.
E alguma coisa faz sentido?
O que estou eu aqui a fazer?
Itália.
Blue.
Preparada?
Engraçado por sinal.
Um belo jantar. Um belo cozinheiro. Uma bela companhia.
E alguma coisa faz sentido?
O que estou eu aqui a fazer?
Itália.
Blue.
Preparada?
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Difícil de entender?
Existem pessoas muito diferentes umas das outras. Amigos de amigos de amigos. Lá porque tenho certos amigos de quem gosto muito, não quer dizer que tenha que estar sempre com eles, especialmente quando eles estão com amigos de quem eu gosto menos. É desagradável... A evitar.
E por isso se quiserem levar a mal, eu não estou em posição de fazer algo contra. Fiz opções. Os amigos que as tentem entender em vez de só criticar.
Há tempo para tudo. Há gostos para tudo. Há paciências maiores e menores. A minha é pouca, lamento. Os amigos dos amigos que mantenham as amizades que quiserem. Eu prefiro desistir de algumas e encontrar um pouco de paz de alma. Se os stresses aparecem, eu fujo. Não gosto que me obriguem a conviver com pessoas que vão contra a minha posição na vida.
Espero que tenha ficado esclarecido. Não quero magoar ninguém e muito menos que haja alguma discussão. Só existem alturas em que é melhor afastar-me durante uns dias.
Beijinhos
E por isso se quiserem levar a mal, eu não estou em posição de fazer algo contra. Fiz opções. Os amigos que as tentem entender em vez de só criticar.
Há tempo para tudo. Há gostos para tudo. Há paciências maiores e menores. A minha é pouca, lamento. Os amigos dos amigos que mantenham as amizades que quiserem. Eu prefiro desistir de algumas e encontrar um pouco de paz de alma. Se os stresses aparecem, eu fujo. Não gosto que me obriguem a conviver com pessoas que vão contra a minha posição na vida.
Espero que tenha ficado esclarecido. Não quero magoar ninguém e muito menos que haja alguma discussão. Só existem alturas em que é melhor afastar-me durante uns dias.
Beijinhos
Peso da...
...Régua.
De volta.
O Douro foi excepcional. A Régua é do melhor e o Douro In no seu auge.
A repetir!
Lisboa continua na mesma, e como ando farta de monotonia e cansada de férias, vou fugir para Salvaterra até 5f.
Para a semana já saberei os resultados do pedido de transferência e como a ansiedade é muita, até lá tenho que arranjar entretenimento. Um jantarinho em casa do Tiago é do melhor. Alguém se quer fazer convidado? Força. Animação é que é...
Entretanto as aulas começam dia 24, e vai ser em grande.
Hoje Manus comigo em direcção a casa dos pais. Já com saudades de alguns momentos e alternativas.
Mais tarde voltarei...
Beijinhos.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Cabelo? Cadê?
Já não o fazia há muito. Mas a melhor solução para passar à frente de uma má situação é cortar o cabelo. Curto. Muito Curto. Onde está o cabelo? Foi-se... Qual ir às compras e estoirar dinheiro... Cortar o cabelo é que é.
Sinto-me como nova. Pronta para outra. Ou não.
De qualquer forma amanhã parto cedinho para a tão esperada viagem de 3 dias.
Depois volto e o terraço da Meri espera-nos. E aí a novidade vai ser de arromba!
Beijinhos, até já.
Sinto-me como nova. Pronta para outra. Ou não.
De qualquer forma amanhã parto cedinho para a tão esperada viagem de 3 dias.
Depois volto e o terraço da Meri espera-nos. E aí a novidade vai ser de arromba!
Beijinhos, até já.
Para elucidar actual situação
Sabem quando um bebé está triste? Não a fazer birra, mas mesmo triste...
Mais para lá do que para cá
É por onde? Alguém me diz?
Achei que me tinha encontrado... Que te tinha encontrado...
Enganei-me e agora, em vez de me sentir segura, sinto-me cada vez mais perdida... Sozinha!
Triste e sem saber o que fazer. Isolamento, alucinação, sonho, realidade. Queria-te a ti, encontrei-te e perdi-te em tão pouco tempo... Teu olhar para mim bastasse.
Desilusão, mais uma. Vou escrever um livro.
DESESPERO.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Voltei e deixas-me assim...
O que você quer ?
O que você sabe ?
Não é fácil pra mim
Meu fogo também me arde
Às vezes me vejo tão triste
Onde você vai?
Não é tão simples assim
Porque às vezes meu coração não responde
Só se esconde e dói
Por favor não vá ainda, espera anoitecer
A noite é linda, me espera adormecer
Não vá ainda, não
Não vá ainda
Me diga como você pode
Viver indo embora
Sem se despedaçar
Por favor me diga agora
Ou será, que você nem quer perceber ?
Talvez você seja feliz sem saber.
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